domingo, 4 de dezembro de 2011

A intevenção em Bichinho

A intervenção em Bichinho ocorreu na noite de 05 de novembro (sábado) e contou com a participação dos moraores e também a visita dos estudantes de arquitetura e urbanismo da Universidade Federal de São João Del Rei (UFSJ). Ao analisar o acontecimento percebo que foi muito interessante a participação das pessoas e o quanto foi gratificante perceber que o que fizemos agradou aos moradores do local, que eram parte fundamental no projeto. Abaixo se encontrm algumas fotos do que foi a intervenção e também um vídeo de tudo funcionando.











Links para os vídeos:

Montagem

Depoimento

A Intervenção

Processo para a intervenção em Bichinho

Na primira viagem tivemos a oportunidade de conhecer um pouco da cidade e escolher o local no qual montaríamos a intervenção que deveria ser interativa, como postado anteriormente aki no blog escolhemos a casa de doces de Bichinho. Quando começamos a pensar em idéias para a intervenção tivemos idéias para se montar na varanda externa da casa, contudo a partir das orientações em sala passamos a pensar também na garagem como um espaço amplo e muito interessante. Depois de passar por muitas idéias encontramos este site e resolvemos brincar com a idéia das sombras. Tivemos bastante trabalho para finalizar a idéia e mais ainda para pensar o que fazer nas janelas que foi uma questão muito difícil. Resolvemos, ao final, criar sombras do lado de dentro da garagem com silhuetas de diversos objetos, que podiam ser movimentadas pelas pessoas e nas  janelas foram criados passos com o efeito contrário pois era a luz que mostrava o desenho por ser esse "vazado" em meio ao preto. Abaixo se enconntram algumas fotos do processo de fabricação e montagem da intervenção:













quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Objeto Interativo - Tangram

Tivemos a proposta de criar um objeto que fosse interativo e ao mesmo tempo possuísse um circuito que acionasse algo elétrico. O objetivo principal dessa tarefa era que compreendessemos o sentido de interatividade e também que todos possuíssem ao menos uma noção básica de circuitos elétricos, para que quando chegar o momento de trabalhar em cima das intervenções todos tenham condições mínimas de tratar os circuitos. Inicialmente pensei em fazer um tipo de pote para creme noturno que brilhasse no escuro, para lembrar a pessoa de passar o ceme, no entanto ao apresetar essa idéia na aula percebi que era apenas reativa, sem apresentar nehuma interatividade. Com isso, de acordo com o conceito de interatividade escolhi como objeto um tipo de quebra-cabeça chamado tangram. Esse foi desenvolvido na China e possui sete peças geométricas que formam um quadrado. O jogo possui incontáveis combinações, que criam diferentes figuras a partir das sete peças iniciais. Confeccionei as peças em 3D, de modo que "abrem" ainda mais possibilidades aos usuários, que podem utilizá-las em diferentes posições. Incluí dentro de cada uma das sete peças um pequeno circuito formado por uma bateria de 3V, fios soldados e um led para cada face da peça (por exemplo: para um triângulo são 3 leds, cada um acionado por uma das faces). Contudo, o mais complicado foi a confecção das peças pois o material utilizado era de extrema importância. A saída encotrada por mim foi utilizar um tipo de plástico transparente(amplamente utilizado em vasilhas para cozinha) com papel manteiga do lado de dentro para amplificar o efeito de luz, além disso as laterais foram feitas com pequenas réguas de madeira e revestidas com finas placas de metal para conduzir a corrente elétrica, esse foi o caminho escolhido para que o acabamento ficasse bom, pois, quando uma face entra em contato com a face de outra peça os leds das duas faces se acendem, enquanto as luzes das outras faces permanecem apagadas. Desse modo, a pessoa tem a possibilidade de montar diferentes figuras, ou mesmo apenas "brincar" com as peças, que acenderão algumas faces determinadas de acordo com a disposição que cada usuário utiliza.

Funcionamento:

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Interaction Design Institute (IVREA), Milão

O IVREA age como um centro cultural para expandir e disseminar o design de interação, surgido no Vale do Silício, especialmente na Itália, pesquisando tecnologias inovadoras e educando designers para trabalhar nesses campos de pesquisa.

Mus~ync (Haraldur Unnarson): Uma interface musical que te premia com sons quando você executa uma tarefa corretamente. Objetiva trazer a música para nosso cotidiano.

Design Improv (Nathan Waterhouse): Um kit de cartões de instrução, apresentados como um jogo, que ajudam grupos de designers a pensar em abordagens para diversos temas.


Neighbourhood Satellites (Myriel Milicevic): sensores, alimentados por luz, que monitoram o ambiente de maneira divertida. Objetiva uma maior integração entre a pessoa e o ambiente (hoje em dia as pessoas acabam ficando destacadas do ambiente porque procuram diversão dispositivos móveis)

Royal College of Art, Londres

A RCA visa dar um tratamento mais humano às relações usuário-designer, criando produtos fáceis e prazerosos de usar (além de úteis) e fazer uma reflexão sobre o impacto cultural, social e ético das novas tecnologias.


When the home stops (Joseph Popper): o que acontece se a nossa dependência na tecnologia passa dos limites.

Vídeo do projeto
Desiging robot shoes (Kevin Grenman): workshop que ensina fundamentos de robótica e como fazer alguns brinquedinhos que permitam entender como os robôs percebem o ambiente.

The buttons (Nitipak Samsen): a funcionalidade dos botões (extensão do desejo humano de controlar) é alterada para "inter-controlar" o planeta e as pessoas
Vídeo desse projeto

Crossing borders (Ka Fai Choy): visualizações do espaço através da fotografia

Vídeo desse projeto

IDEO

A proposta da IDEO é identificar necessidades, comportamentos e desejos latentes nas pessoas, focando no ser humano, explorando as possibilidades tecnológicas e contribuindo para o desenvolvimento de empresas nos setores público e privado.

 
Node chair for Steelcase: a Steelcase é uma empresa de design de interiores, com a qual a IDEO se aliou para pensar em modos de melhorar a experiência de aprendizado dentro de sala de aula. Dessa parceria surgiu essa cadeira, que tem várias adaptações que permitem, por exemplo:
  • organizar a sala de aula para servir a diferentes estilo de ensino;
  • o estudante acomodar-se da forma mais confortável possível, já que a cadeira se ajusta à sua estatura;
  • maior interação entre os estudantes, devido à sua mobilidade e ao fato de que as mesas podem se juntar de forma a criar uma grande mesa de conferência.

Long-haul travel experience (para Air New Zealand): a partir de pesquisas com os usuários, a empresa criou "a experiência de voo mais agradável", tudo pensado nas necessidades humanas (alguns reconhecem nesse espaço uma oportunidade de interação, outros preferem a reclusão - é preciso pensar nesses dois tipos de usuários).

Delft University of Technology (TU Delft), Delft

Transparent interfaces (coordenador do projeto: Prof. Dr. H de Hidder): busca maneiras de permitir ao usuário interagir com o conteúdo na mão e não se incomodar com como controlar ou interagir com o produto, fornecendo produtos com mecanismos para coletar informações sobre o que o usuário está fazendo ou olhando e se adaptar com base nos essa informação para as necessidades e desejos do usuário.

Basic atmosphere controller (do programa, Social and Contextual Interaction Design - coordenador do projeto: Dr. D.V. Keyson): O objetivo do programa é criar produtos que reconheçam as necessidades do usuário. Nesse projeto, música, iluminação e arte são usadas de modo integrado para mudar a atmosfera de uma sala de estar. Várias atmosferas foram desenvolvidas partir de pesquisas com usuários, e elas são controladas via tablet ou pc.

Percepção da obra e da galeria True Rouge

Com a visita ao Inhotim, na última quinta-feira, 22/09, tivemos a oportunidade de entrar em contato com a obra que pesquisamos previamente, pudemos tirar nossas conclusões e perceber as sensações que nos foram “ativadas”. Algo que achei interessante na obra foi a diferença que se sente ao vê-la de longe ou de perto. Quando se está distante a organização faz com que imaginemos pássaros a voar, no entanto, ao se aproximar passamos a ver algo mais relacionado ao corpo humano, como órgãos ou algo do tipo. A disposição aleatória das redes e das manchas vermelhas no chão cria um efeito visual muito bom, que te envolve e instiga a perceber a obra mais intimamente, pois há várias camadas de interpretação.

Já a galeria que abriga a obra foi construída em 2004 para esse fim, contudo, na época mesmo não havendo a preocupação em que a arquitetura do prédio fizesse parte da obra, percebe-se que há a preocupação de que a construção se harmonizasse com o que abrigaria. Com isso, percebemos que as paredes, o chão e teto brancos possuem o poder de realçar ainda mais a obra que é toda em vermelho. Além disso, os vidros nas paredes, que possuem comunicação direta com o caminho que leva até a galeria, chamam a atenção de quem passa, ao mesmo tempo em que protegem a instalação que é muito frágil às mudanças de tempo. Além da idéia de um prédio construído sobre a água ser muito interessante.

Galeria True Rouge no Inhotim

O Inhotim é um instituto de arte contemporânea e jardim botânico. Nesse ambiente as obras são expostas em galerias ou mesmo ao ar livre. Para nossa visita escolhemos a obra True Rouge e a galeria de mesmo nome para realizarmos a análise. Antes da ida ao parque foram feitas pesquisas pelo grupo sobre a obra e o autor (chamado Tunga), para que houvesse uma breve introdução sobre o que veríamos no local e desse modo melhor percebê-lo.
Antônio José de Barros de Carvalho e Melo Mourão, conhecido como Tunga, vive atualmente no Rio de Janeiro e já produziu diversas obras expostas pelo mundo inteiro. Acredito que essa fala do crítico Paul Sztulman sintetiza bem o trabalho desse artista: “frequentemente lidando com o excesso – muitas de suas obras foram realizadas através do acúmulo de materiais pesados (ferro, cobre, ímã) –, Tunga apresenta objetos comuns que passaram por uma estranha transformação: dedais, agulhas gigantes ou pentes. Inventa um bestiário fantástico de lagartos e serpentes mutantes que parece saído diretamente de uma antologia surrealista. Jogando com as diferenças de proporções, Tunga considera a escultura um conjunto de formas e figuras enigmáticas cuja estranheza e proporções fabulosas intrigam o espectador e causam transtorno em sua percepção habitual de próximo e distante, dentro e fora, cheio e vazio”.
A seguir tem-se a explicação do próprio artista sobre essa obra:






Quinze cruzetas duplas de madeira foram suspensas
por cabos.

De tais cruzetas, ao modo daquelas de títeres, são
suspensas miríades de redes. Como células, cada rede
contém um repertório preciso de elementos para tal
preparados: garrafas, cálices e funis de vidro soprado
desenhados em três formatos cada e que se encaixam
em uma linha comum.

Esponjas do mar em dimensões diversas, panos de feltro,
escovas de garrafa, contas de vidro, assim como
bolas de bilhar e esferas de vidro.

A disposição destes elementos em cada rede é ocasional
e aleatória pois dadas as dimensões destas, os materiais
tendem a compactar-se buscando uma forma
mínima. Em cada uma das apresentações, a disposição
das redes é variável, buscando-se uma região de
maior densidade no centro da sala e paulatina dispersão
nas periferias.

Partindo das redes como elemento discreto, uma série
de experimentos foram realizados, procurando condições
e adequações locais, tendo em vista expandir o
programa que chamamos True Rouge.

Tunga

 Texto presente no livro: Tunga - True Rouge, que faz parte de uma coleção de livros sobre ele que não foi vendida e sim doada à algumas bibiotecas e estão também disponíveis para download na internet.

Um fato interessante dessa obra é que já foi exposta muitas vezes em locais diferentes e em cada local ela se mostra diferente, já que se realiza a partir de performances de artista que interagem com a instalação no dia da inauguração.

Referência: redes, madeira, vidro soprado, pérolas de vidro, tinta vermelha, esponjas do mar, bolas de sinuca, escovas limpa-garrafa, feltro,bolas de cristal, 1315 x 750 x 450 cm, 1997.

domingo, 25 de setembro de 2011

Croquis da galeria True Rouge no Inhotim



Esse foram os croquis que desenhei a partir da observação do prédio da galeria True Rouge que abriga uma obra de mesmo nome do artista Tunga, pois essa foi a escolhida pelo grupo para fazer a análise. O prédio foi construído em 2004 para abrigar essa obra.
Abaixo é uma imagem do prédio:

domingo, 18 de setembro de 2011

Visita ao Inhotim

Na próxima quinta-feira, 22, realizaremos uma visita ao Inhotim - Instituto de Arte Contemporânea e Jardim Botânico. Para isso nos foi solicitada a escolha de um dos artistas que possuem obras expostas no museu para que fosse realizada uma pesquisa sobre ele. Minha escolha foi o artista plástico e fotógrafo Miguel Rio Branco. Ele nasceu em 1946 em Las Palmas de Gran Canaria, Espanha. . É pintor, fotógrafo, diretor de cinema, além de criador de instalações multimídia . Atualmente vive e trabalha no Rio de Janeiro. No Inhotim possui um pavilhão dedicado às suas obras que são principalmente fotos e vídeos. O que mais me chamou a atenção no momento da escolho foi sua obra chamada "Gritos Surdos" em exposição no Inhotim, pois achei muito interessante o uso das luzes e a idéia da obra. Espero encontrar obras diversificadas e com temas interessantes. A obra dele que mais me chamou a atenção foi "Gritos surdos":


quarta-feira, 7 de setembro de 2011

SketchUp sensorial para Bichinho

Busquei fazer algo que representasse alguma das sensações que vivi em Bichinho. Não sei se atingi meu objetivo, mas pensei em algo que mostrasse o calor que sentimos durante o dia e o quanto a água era importante no lugar...
O resultado foi o seguinte:


Após as críticas feitas decidi mudar o modelo de modo a buscar o melhor jeito de passar a sensação escolhida. Mantive o tema do calor, mas além disso inclui outros elementos como a pilastra e a sensação da distância entre a loja de doces e a rua.

SketchUp - Modelo individual do local da intervenção

Este é o modelo do local escolhido para intervenção no Bichinho. É um modelo em 3D a partir do uso do programa SketchUp com a utilização das medidas obtidas a partir do levantamento planialtimátrico realizado no local.

Abaixo está exposto o modelo individual planialtimétrico também em fotos:



 

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Croquis do local escolhido para a intervenção


Vista frontal da varanda junto à casa


Representação do telhado


Esquema da região em que a varanda está inserida

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Performance no Bichinho


Performance realizada por mim junto à Camilla, Milena, Thaís, Gabriela e Luíza no local escolhido para realizar nossa intervenção, a varanda localizada em frente a loja de doces de Bichinho.

1ª Viagem à Vitoriano Veloso( Bichinho)

Da viagem sobraram muitas recordações boas. Mas aqui postarei apenas alguns momentos que deixaram lembranças...
A cidade é muito bonita e na minha opinião possui um charme especial graças ao jeito de cidadezinha parada no tempo... Tudo é muito simples mas muito bonito também.


Vista da igreja localizada no centro da cidade...

A arquitetura característica do lugar também é muito interessante, já que algumas casas podem até mesmo contar um pouco da história do vilarejo, como a casa conhecida como a mas antiga do lugar, que é toda construída em adobe e atualmente está abandonada. Mas mesmo assim ainda é possível reconhecer nela os traços utilizados no período em que foi construída.


Casa mais antiga do Bichinho...

Mas há também casas novas, que seguem uma linha mais moderna, além disso alguns moradores estão mudando as fachadas de suas casas para que se pareçam mais com as de adobe que são típicas da região pois acreditam que assim agradarão mais os turístas que vão até o lugar, já que as principais fontes de renda são o turismo e o artesanato( na verdade um gira em função do outro...).


Vista de algumas casas na rua principal...

Além das fotos tentei registrar um pouco do que vi em alguns croquis na intenção de demonstrar um pouco da minha perspectiva...


Casa ao lado da pensão em que estávamos hospedados...


Casa com telhado borboleta...

Esses são alguns elementos que percebi em Bichinho e acredito que o mais importante é dizer que foi uma experiência inexquecível...

Segunda versão no Photoshop



Dessa vez busquei algo diferente de somente aplicar um filtro na foto. Para representar Gabriela realizei uma sobreposição de imagens que acredito que a representam. Primeiro usei a foto de um globo de luz, já q ela gosta muito de festas, depois realizei a sobreposição de uma imagem com diversos tipos de macarrão, pois ela gosta muito de maças, coloquei a foto dela na lateral direita da foto e por último criei pequenas estrelas coloridas com o pincel para demontrar a alegria que ela transmite. Além disso, para criar o efeito de sobreposição as camadas foram alteradas para o modo de multiplicação e tiveram a opacidade alterada.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Visão pessoal sobre o Flashmob

O Fleshmob seria uma mobilização rápida de muitas pessoas com o intuito de chamar a atenção para algo específico. Esses eventos são sempre combinados antecipadamente e no momento em que serão praticados há inicialmente a disperção das pessoas por determinado local público, quando aqueles que não estão participando do evento menos esperam há a mobilização para um ato conjunto e planejado.

Olhar pessoal sobre o Flaneur e a deriva

Flaneur é pessoa que não simplesmente caminha pelos lugares como as demais, ele observa tudo à sua volta, prestando atenção nos detalhes que na maior parte das vezes passa despercebido pelo olhar daqueles que não buscam vê-los.
Muitas vezes podem ser confundidos com "vagabundos" por andarem de forma mais calma, como se estivessem "perambulando" pelas ruas.
No entanto, vejo que eles apenas buscam observar o que está ao seu redor com mais detalhes.

Deriva é estudar as ações do ambiente urbano nas condições psíquicas e emocionais das pessoas. Partindo de um lugar qualquer e comum à pessoa ou grupo que se lança à deriva deve rumar deixando que o meio urbano crie seus próprios caminhos. É um olhar diferente sobre o ambiente urbano, visando entender as escolhas que o cérebro faz e porque são feitas.

Percepção pessoal sobre o Parkour

Após algumas pesquisas realizadas percebi que pelo meu ponto de vista o Parkour é uma prática desenvolvida com o objetivo de superar obstáculos da maneira mais rápida possível, para alcançar algo ou talvez fugir de algo. Deve-se, para isso, utilizar somente a força e os movimentos possíveis de serem realizados pelo corpo humano.
Os adeptos dessa prática buscam o condicionamento físico e também a superação de seus medos e dos desafios impostos pelo meio. E para isso se utilizam de saltos, rodopios e outros meios.

Foto by Camila Picollo | Tracer -  Leonard Akira. Disponível em:http://www.lepartanos.com/2009/03/historia-do-parkour.html em 24/08/11